Nem todas as vezes que apontamos uma câmera para os céus obteremos flagrantes de objetos que aparentemente, ou melhor, em nosso espectro de visão não estavam lá quando fotografamos. Tais artefatos operam, possivelmente, em outra frequência vibratória, o infravermelho, por exemplo, que somente nossas câmeras fotográficas digitais são capazes de registrar. (Fundamentando) - Um exemplo bem empírico para testar essa teoria é posicionar o controle remoto comum (da tv, por exemplo) em frente a lente da máquina fotográfica, da webcam ou de uma filmadora comum. Não vemos a luz infravermelha ao apertar um dos botões, mas a lente capta e mostra no visor como uma luz pulsante ou acesa. Nossa visão não capta além do ultravioleta ou do infravermelho, dois extremos do espectro de onda da luz, ou seja, não é luz visível, assim como os nossos outros sentidos: audição: não capta ultrassons, infrassom... Com olfato, paladar e tato a mesma coisa. Somos seres muito limitados e, mesmo assim a ciência nega boa parte do que não compreende nessa estreita faixa de percepção. Conforme nossos instrumentos eletrônicos, tecnológicos evoluem, novos paradigmas surgem e o que era sensacionalismo e loucura do presente pode tornar-se fato corriqueiro. Talvez vivamos num mundo notável, do qual desconhecemos sua natureza real por não o vermos em sua totalidade, mas que aos poucos vai se descortinando. Quem sabe ao longo da evolução ganhemos sentidos mais apurados para perceber além do atual perceptível, aí se comentará que éramos primitivos, ignorávamos e ridicularizávamos quem pensava além de seu tempo. Outrora ridicularizaram quem pensava em voos de máquinas mais pesadas que o ar, ou em pessoas caminhando no vácuo do espaço ou no solo lunar, mas felizmente a ciência provou o contrário e esses mesmos seres, antes tidos por lunáticos, hoje são tratados como visionários e além de seu tempo. Creio ser tudo uma questão de massa crítica, um ponto em que a grande maioria passa a crer em algo e esse algo passa a ser real conforme o termo objetivo. É o que prega hoje a física quântica em experimentos laboratoriais quando tem na agulha de seu microscópio eletrônico um nanomecanismo: ele comporta-se conforme haja ou não a presença do observador, o que equivale a dizer que se isso ocorre no microcosmo com um observador, também deve ocorrer no macrocosmo com toda a massa crítica resultante da conformidade de todos os observadores. Portanto, atentos aos céus e fotografando a vontade para revelarmos esse mundo a nossa volta, que nossos sentidos biológicos não conseguem captar, mas que possivelmente coexiste conosco e que no futuro certamente será abertamente exposto e debatido como realidade na qual também ingressaremos.
(Abaixo uma foto tendo ao fundo a cidade e ao alto um objeto voador de formato alongado)

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